Soc. Agro-Pecuária Reis Mendes
É com muito gosto que participamos nesta iniciativa. Para nós como produtores, o participar neste programa não implica perdas de rendimento uma vez que os campos já estão finalizados, implica sim podermos contribuir para que alguém tenha diariamente á mesa uma refeição equilibrada com produtos que são base de uma alimentação saudável.
Gerente Soc. Agro-Pecuária Reis Mendes, Lda. | João Reis Mendes
Sociedade Agro-Cartas
É algo que não nos dá qualquer prejuízo ou encargo. Sentimos que estamos a ajudar outras pessoas. É importante sobretudo passar os valores de solidariedade ás crianças e é muito gratificante vê-los participar no Restolho.
Produtor | Joaquim Redol Vieira
Soc. Agrícola São João de Brito
Dar o que nos sobra nem sequer é partilhar, é um dever para com quem precisa. Com o programa tive a alegria de cumprir o meu dever.
Agricultora Solidária 2015
Administradora | Maria Francisca Chaves Ramos
Soc. Agrícola da Quinta da Alorna
A Quinta da Alorna aderiu com entusiasmo desde o primeiro contacto, essencialmente porque faz todo o sentido mitigar o desperdício e acima de tudo canalizar para quem mais precisa os produtos que depois de produzidos não são comercializados.
O programa Restolho assenta num princípio de ligação, de entrega e de uma consciência em comunidade que muitas vezes está desassociado do nosso quotidiano. Este tipo de iniciativas ajudam-nos a refletir que é com estes pequenos gestos de partilha e de presença que podemos tornar melhor um momento da vida de alguém.
Esse alguém que torna possível eu ser quem sou. Gratos por esta iniciativa.
Diretor de Produção Quinta da Alorna | Gustavo Caetano
José Pedro Nunes
Para um agricultor é gratificante saber que o excedente da sua produção tem aproveitamento e é utilizado de forma a atenuar um pouco o flagelo social que é a pobreza. Doar o que não foi vendido, é uma forma de escoar produto de qualidade tornando a vida do próximo mais digna libertando-nos do sentimento de perda sempre associado aos desperdícios. No fundo é por em marcha a máxima “se cada um tratasse dos famintos da sua rua, não haveria fome”.
Um bem-haja á Agrotejo e á Agromais pela iniciativa de disponibilizar e agilizar os meios necessários á logística desta iniciativa.
Produtor
Inverno & Irmão
Estou sempre disposto a participar porque é algo que não nos afeta e estamos a ajudar quem precisa. É pena não haver mais quem participe no Restolho. Para nós agricultores por vezes até nos dói o coração deixar no campo produtos em excelente estado para serem consumidos mas que não passam nas normas.
Produtor | José Luís Inverno
Hortícolas Casal da Avó
É muito importante dar aquilo que já não nos faz falta e que mais tarde ou mais cedo se iria estragar. É bom dar a quem precisa …e há tanto quem precise! Enquanto cá andamos é que podemos fazer boas acções”.
Agricultor Solidário 2014
Produtor | Manuel Jorge Gomes
Antonio José Barroso
Penso que ninguém se deve negar a dar aquilo que já não precisa e que pode ajudar a alimentar tantas famílias.
Produtor
Casa do Povo do Pombalinho
Todos sabemos que as Instituições de Solidariedade Social, desempenham as suas funções, apesar dos acordos com a Segurança Social, com dificuldades financeiras. O objetivo não é o lucro, mas o pagamento atempado a colaboradores e fornecedores, e se se conseguir fazer um mealheiro para melhoria das instalações e imprevistos que apareçam, com vista à prestação de serviços de qualidade. Beneficiarmos do Programa RESTOLHO, permite-nos canalizar a verba que gastaríamos, por exempro, com as batatas, couves ou abóboras, para outros bens e/ou serviços. Agradecemos a oportunidade.
Diretora Técnica Casa do Povo do Pombalinho
Conferencia Nossa Senhora da Conceição Banco Alimentar Golegã
Alargar a prática do Restolho de maneira a incutir nas pessoas o desejo de como voluntários contribuírem para o benefício das instituições que se dedicam a causas de solidariedade como o Banco Alimentar, foi extraordinário dadas as vantagens que dai resultaram. Seria impensável conseguir-se tantos benefícios para os nossos utentes sem as ajudas provenientes das apanhas do Restolho.
Maria Eugenia Mendes